A história da Tabu tem início em 1967, com a família Lundgren, que abre a empresa ainda em regime de capital fechado. Com o início da produção de etanol, no final da década de 70, novos horizontes começam a surgir para a Tabu.
Em 2007, o grupo belga Alcotra Bio Energy entra como principal acionista e logo depois, em 2011, assume a organização.
A família Lundgren funda a Sociedade Anônima em regime de capital fechado.
Início da produção de etanol no biênio safra 1979/1980.
O grupo belga Alcotra Bio Energy adquire parte das ações da Destilaria Tabu.
O Alcotra Bio Energy passa a ser o único acionista, assumindo a gestão da organização.
O layout de suas instalações permite a otimização das práticas operacionais, com etapas dos processos industriais bem distribuídos.
A cana-de-açúcar é colhida e transportada para a usina. Lá, ela é lavada e picada em pequenos pedaços de fibras.
As fibras são submetidas a um processo de moagem para extrair o caldo, que é rico em açúcares.
O caldo extraído é submetido a um processo de tratamento para remover impurezas e melhorar sua qualidade.
Isso pode envolver a adição de substâncias químicas, que ajudam a neutralizar o pH e a remover impurezas sólidas.
O caldo tratado é transferido para tanques de fermentação, onde é misturado com leveduras selecionadas.
As leveduras convertem os açúcares presentes no caldo em etanol e dióxido de carbono, por meio de um processo chamado de fermentação alcoólica.
O líquido resultante da fermentação, conhecido como vinho, é destilado em colunas de destilação.
O objetivo é separar o etanol dos outros componentes presentes no vinho, como água e compostos voláteis. A destilação permite obter um etanol de teor alcoólico mais elevado.
O etanol é armazenado em tanques adequados para preservar sua qualidade até ser distribuído para os mais variados mercados consumidores e sem deixar resíduos.